O Festival América do Sul, que chega a sua 17ª edição, não terá mais o “Pantanal” no nome, por sugestão das entidades culturais e artistas de Corumbá, e será realizado este ano entre os dias 28 de abril e 1º de maio. Estas foram algumas das principais mudanças no grande evento de artes, música, gastronomia e debates realizado na Capital do Pantanal.
As definições foram discutidas e aprovadas em encontro da secretaria estadual de Esporte, Turismo, Cultura e Cidadania (Setescc) e da Fundação de Cultura e Patrimônio Histórico de Corumbá com a classe artística da cidade. A nova data, além de pegar um feriado nacional, teve como justificativa o fato de o período ter o clima mais ameno do ano.
Também foram ouvidas diversas sugestões de produções, atrações e também trocas entre artistas locais e os que vem se apresentar no festival, como retorno dos workshops discutindo temas diversos do continente e rodas de conversa. A próxima etapa será a formatação do festival – estrutura, programação, presença dos demais países latinos, etc.
O encontro contou com a participação do secretário estadual de esporte, turismo, cultura e cidadania, Marcelo Miranda; a secretária-adjunta, Viviane Luiza da Silva; os diretores presidentes da Fundação de Cultura de MS, Max Freitas ,e da Fundação de Turismo, Bruno Wendling. Presente também o presidente da Fundação de Cultura e Patrimônio Histórico de Corumbá, Joilson Cruz.
“Ouvimos a todos e anotamos as reivindicações, agora vamos sentar com as fundações de Cultura do Estado e de Corumbá e traçar os planos para que o Festival América do Sul atenda todas as necessidades dos agentes culturais e seja o mais plural possível”, disse Miranda.
O presidente da FCMS, Max Freitas, ficou feliz em ver a casa cheia e conversar com quem faz cultura em Corumbá.
“Estamos tão ansiosos quanto vocês para realizar o melhor Festival América do Sul de todos os tempos; vamos analisar cada sugestão, necessidades de cada grupo cultural para que todos sintam-se representados durante essa maravilhosa festa que dura quatro dias e movimenta, além da cultura, a economia e o turismo de Corumbá” observou.
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